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Elaborar um bom planejamento para o gerenciamento de leitos pode garantir qualidade na taxa de ocupação hospitalar
Por Priscilla Martins*
Para um gerenciamento de leitos eficiente a taxa de ocupação hospitalar é um dos indicadores que deve ser otimizado pela instituição. Para tanto, é necessário conhecer os processos para o gerenciamento dos leitos, assim como processos de apoio que irão impactar nesta dinâmica, como rotinas de higienização, desospitalização e previsão de alta. Todas as áreas devem trabalhar de forma integrada visando o cuidado centrado no paciente e a oferta de uma experiência positiva, minimizando os tempos de espera para a internação.
Processos que são constantemente acompanhados e mensurados podem apresentar oportunidades de melhoria para as instituições conforme seu perfil, número de colaboradores envolvidos nos processos, e quantidades de tarefas à serem realizadas.
Por exemplo, em algumas instituições após a limpeza do leito a equipe de rouparia é a responsável por realizar a arrumação do enxoval. A responsabilidade por esse procedimento fica a cargo da equipe de rouparia pois foi verificado que quando esta atividade ficava a cargo da enfermagem o tempo para a liberação do leito era maior do que o tempo atual.
É preciso ressaltar que não existe orientação padrão para a construção dos processos e determinação de seus agentes. A gestão deve estruturar as condutas conforme o porte da instituição. É importante, contudo, que nesse planejamento participem as equipes envolvidas direta e indiretamente no produto final. Algumas estratégias podem auxiliar as organizações de Saúde a elaborar um gerenciamento eficaz dos leitos como:
O gerenciamento adequado dos leitos, minimiza o cancelamento de cirurgias, otimiza a ocupação dos leitos, gera melhoria no atendimento aos pacientes e clientes contribuindo para uma experiência positiva, melhora o relacionamento com as operadoras de saúde, contribuindo para uma melhor eficiência operacional.
*Priscilla Martins é enfermeira, especialista na área assistencial e consultora da GesSaúde. É classificadora de risco pelo protocolo de Manchester; especialista em enfermagem com ênfase em nefrologia e pós graduada em Gerenciamento de projetos.
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