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Transformar o conhecimento em processos que podem ser monitorados é uma das grandes vantagens dessa metodologia administrativa
Por Fabiana Freitas*
Nas organizações de Saúde, bem como em diversas empresas do mercado, é comum encontrarmos colaboradores que possuem facilidade na execução de uma atividade. Esse conhecimento, no entanto, não pode estar restrito a determinados “heróis” dentro da organização, especialmente com o grande turnover característico do setor. Um caminho para que ele se transforme em um ativo da organização como um todo é a gestão do conhecimento, do inglês knowledge management.
O conceito combina tecnologias e estratégias voltadas para transferir à instituição essas informações em forma de processos, visando a melhoria da operação do negócio. Na Saúde, a gestão do conhecimento tem o poder de potencializar a dinâmica das rotinas, reduzir custos e fomentar a produção de conhecimento entre os colaboradores.
Apesar de parecer um conceito simples, a gestão do conhecimento na Saúde é complexa e exige um alto nível de maturidade. Implantar essa estratégia nos hospitais também demanda o investimento em tecnologias, que ajudam a administrar todo o conhecimento gerado dentro das organizações por meio da transformação em processos, que são aplicados para o crescimento do negócio.
É preciso, também, levar em consideração que as organizações de Saúde possuem diversos setores, muitos com alta rotatividade de equipes e pacientes: recepção, triagem, laboratórios, leitos de internação e postos de enfermagem. Nesse contexto, reduzir erros, falhas de comunicação e facilitar o treinamento de novos funcionários são algumas das vantagens da gestão do conhecimento na Saúde.
Conheça outros quatro benefícios da metodologia:
Para a gestão na Saúde, o importante na implantação dessa estratégia é identificar quais são os conhecimentos que colaboradores possuem e quais são necessários a se criar para melhorar o desempenho do negócio. Nesse ponto, mais uma vez a tecnologia apoia a gestão, já que os dados coletados pelas ferramentas dão uma visão ampla e holística sobre o negócio.
Assim, a gestão do conhecimento se transforma em um ativo empresarial na Saúde, e não se perde com o ir e vir de colaboradores, trazendo ganhos para o paciente e para o negócio.
*Fabiana Freitas é sócia da GesSaúde. Administradora, também é especialista em gerenciamento de processos com foco em BPM e modelagem por BPMN. Possui especialização em desenvolvimento e gerenciamento integrado, bem como logística empresarial.
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19 de novembro de 2019 | Atualizado dia 3 de fevereiro de 2020
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