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Novas tecnologias, modelos de relacionamento e mudanças na operação fazem parte da Revolução 4.0 na Saúde
Por Fabiana Freitas
A Revolução 4.0 tem impactado todas as indústrias e também a forma como as pessoas se relacionam no cotidiano. Porém, essa nova era mercadológica tem trazido um impacto enorme nas organizações de Saúde. Isso, porque, trata-se de um setor feito por pessoas e totalmente voltado para pessoas. Assim, é preciso que os gestores considerem cada vez mais os impactos que a Revolução 4.0 têm aplicado à operação dos negócios.
A busca por efetividade e aumento da eficiência é uma constante na gestão da Saúde. E por mais que os gestores consigam padronizar resultados e entregas, as características da Revolução 4.0 apresentam inovações e desafios que demandam uma reorganização da instituição. Assim, a organização deve conviver essa nova era e buscar flexibilidade. Isso implica em mudar o minding sete das organizações, transformar a forma como todos que participam do negócio enxergam as novas relações, novas tecnologias e as necessidades dos clientes.
Dentro dos empreendimentos da Saúde, a realidade é que as pessoas estão sendo exigidas a pensar de forma ágil, que proporcione mudanças e tudo isso sem perder a qualidade e capacidade de entrega. Os resultados continuam importante, porém, com o desafio de vencer os curtos prazos, os anseios dos novos clientes que estão cada vez mais empoderados devido às novas tecnologias. Para muitos profissionais, esse processo pode parecer confuso.
A indústria da tecnologia tem apresentado inovações e soluções cada vez mais disruptivas para a Saúde. Conhecer esses produtos e como implantá-los na operação do negócio de forma a aumentar a eficiência é um passo importante dentro da Revolução 4.0. Essas inovações pode ser, por exemplo: o compartilhamento do prontuário, por meio da interoperabilidade de sistemas, e o uso de dispositivos móveis para coletar informações do paciente em tempo real.
Para a gestão, garantir uma operação estável e saudável é elaborar constantemente novas estratégias. É preciso traçar e até mesmo rever seus objetivos. É necessário para o gestor que busca aumentar o amadurecimento capacitar e engajar os colaboradores diante os paradigmas da Revolução 4.0. E quando é possível traçar um caminho a seguir, a estratégia deve estar voltada para as formas com as quais a organização vai percorrer o traçado de forma acelerada e estável.
Com as novas tecnologias de comunicação instantânea, as pessoas estão cada vez mais interligadas. E os processos de negócios em Saúde também estão. Por isso, o desafio é utilizar esse novo modelo de relacionamento para melhorar a operação, implantar novas técnicas de gestão e preparar todo o corpo organizacional para as mudanças. Flexibilidade, capacidade, agilidade na mudança são as expressões que definem uma organização inserida na Revolução 4.0.
12 de março de 2020 | Atualizado dia 12 de março de 2020
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